terça-feira, 2 de novembro de 2010

Tropa de Elite 2 - Bonito de se ver, Lindo de se pensar.

Comparações sempre existem, e com o filme Tropa de Elite não está sendo diferente. Qual foi o melhor, o primeiro ou o segundo? Muitos dizem que a violência apareceu com sobra no primeiro, e faltou no segundo. Outros dizem que a crítica que sobrou no segundo faltou no primeiro. Outros acham os dois perfeitos.
Mas o que isso tem haver com o tema do nosso blog?
É justamente aí que aparece o nosso objetivo. Mostrar que a arte nos traz informação, comunicação e nos da à possibilidade de discussões como essa. A arte, no caso, configurada pelo filme, não vem com o intuito de simplesmente nos deixar ouriçados com a magnífica atuação de Wagner Moura no papel de Coronel Nascimento. A crítica exposta na trama é uma fonte de comunicação. Por mais que o sujeito vá à sala do cinema com o intuito de ver as investidas vitoriosas do Bope, nas cenas de ação que deixam você com “água na boca”, em Tropa de Elite 2 o telespectador recebe um banho de comunicação, e ali mesmo já começa a refletir.
“...eu não aderi a candidato algum nesta eleição pelos motivos explícitos  em ‘Tropa de Elite 2′.”  A frase de José Padilha, diretor do filme ilustra bem o que queremos mostrar: o filme é mais do que simplesmente a arte como belo.
Enxergue a arte além do que está vendo aos seus olhos, enxergue Tropa de Elite 2 além do tiros, tapas e bordões. Enxergue a arte como expressão que tem algo a nos comunicar, enxergue Tropa de Elite 2 como um filme que tem algo a nos comunicar.
Depois de ver o filme, pense sobre ele. Com certeza ele ficará ainda melhor.

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